Entretenimento
28/10/2025 21:15
★
Relevância: 15
João Campos: "Tudo o que puder ajudar o nosso estado, a gente vai fazer"
O prefeito do Recife, João Campos (PSB), justificou sua defesa do polo de confecções do Agreste pelo aumento da tarifa de importação do poliéster junto ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) como resultado da provocação de pessoas da região. O gestor recifense chegou a se reunir com Alckmin em Brasília para tratar do tema.
Ao ser questionado sobre o assunto em evento no Recife, nesta terça-feira (28), o prefeito evitou o embate direto com o governo do estado, que tem a atribuição de cuidar da pauta, mas indicou que deve continuar atuando para além dos limites do Recife.
"Tudo que a gente puder para ajudar o nosso Estado, nossa cidade, quem trabalha, quem gera emprego e renda, quem movimenta a economia, a gente vai fazer. Se você pode atuar, ligar para o vice-presidente, pedir uma reunião, ir lá pedir sensibilidade e ele escutar, isso é muito bom", disse João Campos.
Gesto
Ao falar sobre a composição de alianças para as eleições de 2026, em que deve ser candidato ao governo do estado pela oposição à governadora Raquel Lyra (PSD), João Campos fez um gesto ao principal líder partidário alinhado à gestora atualmente, o deputado federal Eduardo da Fonte (PP).
O Partido Progressistas, presidido pelo parlamentar, espera a decisão final do Tribunal Superior Eleitoral para firmar uma federação com o União Brasil, que, em Pernambuco, é presidido pelo ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho, aliado de João Campos. O prefeito disse fazer votos de que Coelho conduza a federação no estado.
"Eduardo é um cara muito capaz, muito habilidoso, sabe construir. Sabe formar conjunto, formar chapa, construir um time. Tenho certeza que ele vai construir a solução para o partido dele no tempo certo. Estamos falando de gente que sabe fazer política, que tem capacidade de fazer. Tanto o Eduardo da Fonte quanto o Miguel Coelho. E é inegável a relação que nós temos com o Miguel Coelho, com Fernandinho (Coelho), com Antônio (Coelho), que tem feito um grande trabalho e a nossa torcida para que eles possam liderar esse processo no estado de Pernambuco. Agora é uma decisão que vai depender da federação, não depende de mim ou não depende de um partido", assinalou.
Ao ser questionado sobre o assunto em evento no Recife, nesta terça-feira (28), o prefeito evitou o embate direto com o governo do estado, que tem a atribuição de cuidar da pauta, mas indicou que deve continuar atuando para além dos limites do Recife.
"Tudo que a gente puder para ajudar o nosso Estado, nossa cidade, quem trabalha, quem gera emprego e renda, quem movimenta a economia, a gente vai fazer. Se você pode atuar, ligar para o vice-presidente, pedir uma reunião, ir lá pedir sensibilidade e ele escutar, isso é muito bom", disse João Campos.
Gesto
Ao falar sobre a composição de alianças para as eleições de 2026, em que deve ser candidato ao governo do estado pela oposição à governadora Raquel Lyra (PSD), João Campos fez um gesto ao principal líder partidário alinhado à gestora atualmente, o deputado federal Eduardo da Fonte (PP).
O Partido Progressistas, presidido pelo parlamentar, espera a decisão final do Tribunal Superior Eleitoral para firmar uma federação com o União Brasil, que, em Pernambuco, é presidido pelo ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho, aliado de João Campos. O prefeito disse fazer votos de que Coelho conduza a federação no estado.
"Eduardo é um cara muito capaz, muito habilidoso, sabe construir. Sabe formar conjunto, formar chapa, construir um time. Tenho certeza que ele vai construir a solução para o partido dele no tempo certo. Estamos falando de gente que sabe fazer política, que tem capacidade de fazer. Tanto o Eduardo da Fonte quanto o Miguel Coelho. E é inegável a relação que nós temos com o Miguel Coelho, com Fernandinho (Coelho), com Antônio (Coelho), que tem feito um grande trabalho e a nossa torcida para que eles possam liderar esse processo no estado de Pernambuco. Agora é uma decisão que vai depender da federação, não depende de mim ou não depende de um partido", assinalou.