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16/09/2025 17:15
Fonte: O TEMPO
Por: O TEMPO
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'Tô nem aí', diz Padilha sobre visto dos EUA para ir à Assembleia-Geral da ONU
BRASÍLIA - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, minimizou o impasse em torno do visto para que ele possa participar da Assembleia-Geral da ONU, na próxima segunda-feira (22/9), em Nova York, nos Estados Unidos, e disse não estar "nem aí" para a situação.
O nome do ministro consta na comitiva que vai acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas agendas, mas o visto americano ainda não foi concedido.
"Esse negócio do visto é igual aquela música: 'Tô nem aí'. Vocês estão mais preocupados com o visto do que eu", disse, nesta terça-feira (16/9), em conversa com jornalistas.
Logo em seguida, Padilha alfinetou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos EUA desde março e é investigado por articular junto a autoridades americanas por ações contra o governo brasileiro e integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF).
"Só fica preocupado com visto quem quer ir para os EUA. Eu não quero ir para os EUA. Só fica preocupado com o visto quem quer sair do Brasil ou quer ir para lá fazer lobby de traição da pátria como alguns estão fazendo. Não é meu interesse, tô nem aí em relação a isso", afirmou.
A princípio, caso consiga embarcar para os EUA, Padilha participa de uma conferência com outros ministros da Saúde no âmbito da Assembleia-Geral da ONU e da reunião da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), além de outras agendas.
Porém, o ministro disse que, no momento, sua prioridade é a aprovação, no Congresso Nacional, da Medida Provisória (MP) do programa "Agora tem Especialistas", e deve passar os próximos dias articulando com parlamentares sobre o tema.
No dia 15 de agosto, a família de Padilha recebeu um comunicado do Consulado-Geral dos Estados Unidos em São Paulo cancelando os vistos norte-americanos da filha e da mulher do ministro. Ele não foi atingido porque o seu visto perdeu a validade no ano passado.
De acordo com nota divulgada pelo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, a retaliação é em razão da "cumplicidade com o esquema de exportação de mão de obra do regime cubano, no âmbito do programa Mais Médicos".
O nome do ministro consta na comitiva que vai acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas agendas, mas o visto americano ainda não foi concedido.
"Esse negócio do visto é igual aquela música: 'Tô nem aí'. Vocês estão mais preocupados com o visto do que eu", disse, nesta terça-feira (16/9), em conversa com jornalistas.
Logo em seguida, Padilha alfinetou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos EUA desde março e é investigado por articular junto a autoridades americanas por ações contra o governo brasileiro e integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF).
"Só fica preocupado com visto quem quer ir para os EUA. Eu não quero ir para os EUA. Só fica preocupado com o visto quem quer sair do Brasil ou quer ir para lá fazer lobby de traição da pátria como alguns estão fazendo. Não é meu interesse, tô nem aí em relação a isso", afirmou.
A princípio, caso consiga embarcar para os EUA, Padilha participa de uma conferência com outros ministros da Saúde no âmbito da Assembleia-Geral da ONU e da reunião da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), além de outras agendas.
Porém, o ministro disse que, no momento, sua prioridade é a aprovação, no Congresso Nacional, da Medida Provisória (MP) do programa "Agora tem Especialistas", e deve passar os próximos dias articulando com parlamentares sobre o tema.
No dia 15 de agosto, a família de Padilha recebeu um comunicado do Consulado-Geral dos Estados Unidos em São Paulo cancelando os vistos norte-americanos da filha e da mulher do ministro. Ele não foi atingido porque o seu visto perdeu a validade no ano passado.
De acordo com nota divulgada pelo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, a retaliação é em razão da "cumplicidade com o esquema de exportação de mão de obra do regime cubano, no âmbito do programa Mais Médicos".
