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19/09/2025 14:00
Fonte: O TEMPO
Por: O TEMPO
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Padilha recebe visto dos EUA para ir à ONU, mas com restrições
BRASÍLIA - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, recebeu o visto do governo dos Estados Unidos para participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, a partir da próxima segunda-feira (22/9).
A situação vivia um impasse até esta quinta-feira (18/9), quando o país norte-americano ainda não tinha concedido a permissão para o ministro integrar a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
"Eu recebi o visto hoje, naquilo que é obrigação de um país que tem um acordo sede com organismo internacional da ONU e da OPAS, que tem que garantir o acesso de uma autoridade convidada para esse evento. São dois momentos, tanto a assembleia geral da ONU, quanto a assembleia geral da OPAS", confirmou Padilha.
No entanto, a autorização prevê restrições para Padilha se deslocar por Nova York. Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, ele e sua família poderão se locomover apenas até cinco blocos a partir do local de hospedagem e nas rotas entre o hotel e a sede da ONU e da missão do Brasil junto às Nações Unidas.
Nesta semana, em meio à indefinição sobre o visto, Padilha chegou a dizer que não estava "nem aí" para o assunto. ""Esse negócio do visto é igual aquela música: 'Tô nem aí'. Vocês estão mais preocupados com o visto do que eu", afirmou, na última terça-feira (16/9), em conversa com jornalistas.
No dia 15 de agosto, a família de Padilha recebeu um comunicado do Consulado-Geral dos Estados Unidos em São Paulo cancelando os vistos norte-americanos da filha e da mulher do ministro. Ele não foi atingido porque o seu visto perdeu a validade no ano passado.
De acordo com nota divulgada pelo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, a retaliação é em razão da "cumplicidade com o esquema de exportação de mão de obra do regime cubano, no âmbito do programa Mais Médicos".
A situação vivia um impasse até esta quinta-feira (18/9), quando o país norte-americano ainda não tinha concedido a permissão para o ministro integrar a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
"Eu recebi o visto hoje, naquilo que é obrigação de um país que tem um acordo sede com organismo internacional da ONU e da OPAS, que tem que garantir o acesso de uma autoridade convidada para esse evento. São dois momentos, tanto a assembleia geral da ONU, quanto a assembleia geral da OPAS", confirmou Padilha.
No entanto, a autorização prevê restrições para Padilha se deslocar por Nova York. Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, ele e sua família poderão se locomover apenas até cinco blocos a partir do local de hospedagem e nas rotas entre o hotel e a sede da ONU e da missão do Brasil junto às Nações Unidas.
Nesta semana, em meio à indefinição sobre o visto, Padilha chegou a dizer que não estava "nem aí" para o assunto. ""Esse negócio do visto é igual aquela música: 'Tô nem aí'. Vocês estão mais preocupados com o visto do que eu", afirmou, na última terça-feira (16/9), em conversa com jornalistas.
No dia 15 de agosto, a família de Padilha recebeu um comunicado do Consulado-Geral dos Estados Unidos em São Paulo cancelando os vistos norte-americanos da filha e da mulher do ministro. Ele não foi atingido porque o seu visto perdeu a validade no ano passado.
De acordo com nota divulgada pelo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, a retaliação é em razão da "cumplicidade com o esquema de exportação de mão de obra do regime cubano, no âmbito do programa Mais Médicos".