O Brasil ganhou, nesta quinta-feira (25), uma nova data a ser celebrada anualmente: o Dia de São Miguel Arcanjo, em 29 de setembro.

A Lei nº 15.219 foi sancionada pelo presidente em exercício, Geraldo Alckmin, e publicada no Diário Oficial da União.

A legislação tem como objetivo prestar homenagem a São Miguel Arcanjo, destacando sua relevância histórica, cultural e religiosa para o país. No Brasil, a devoção a São Miguel é marcada por missas, procissões e festas religiosas em diferentes regiões, especialmente no Nordeste.

A inclusão da data no calendário nacional, contudo, tem apenas caráter simbólico, sem impacto orçamentário, ou seja, não se trata de feriado.

Junto aos arcanjos Gabriel e Rafael, Miguel representa a mais alta hierarquia dos anjos na Igreja Católica.

Os três fazem parte do grupo dos sete espíritos citados no Apocalipse, atuando como mensageiros dos decretos de Deus na Terra.

São Miguel Arcanjo é considerado o guardião celeste, com a missão de proteger o trono divino.

Ele também é defensor e protetor do Povo de Deus e padroeiro da Igreja Católica. Como chefe supremo do exército celestial, composto pelos anjos fiéis a Deus, é conhecido como Arcanjo da Justiça e Arcanjo do Arrependimento, sendo grande combatente e vencedor das forças do mal.

No Brasil, São Miguel é padroeiro da Polícia Militar e de diversas cidades, como São Miguel do Oeste (SC) e São Miguel do Iguaçu (PR).