
Geral
15/09/2025 22:12
Fonte: O TEMPO
Por: O TEMPO
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Moraes autoriza Valdemar, líderes e relator da anistia a visitarem Bolsonaro
BRASÍLIA - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, líderes e o relator da anistia na Câmara dos Deputados a visitarem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a partir da próxima sexta-feira (19/9). A defesa de Bolsonaro havia solicitado a autorização nesta segunda-feira (15/9).
Entretanto, Moraes não acatou o pedido de Valdemar e do líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), para visitar Bolsonaro semanalmente. A defesa do ex-presidente havia argumentado que a solicitação atenderia ao "princípio da economia processual", porque evitaria a "renovação semanal de pleitos sobre visita previamente identificada como essencial".
Valdemar e Marinho foram autorizados a visitar Bolsonaro apenas na próxima semana. Enquanto o líder da oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Senado irá visitá-lo na terça-feira (23/9), o presidente nacional do PL irá na quinta-feira (25/9). Assim como os demais, ambos terão entre 9h e 18h para ir até à casa.
Assim como Valdemar e Marinho, o relator da anistia na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, Rodrigo Valadares (União Brasil-SE), e o líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), irão visitar Bolsonaro apenas na próxima semana. Moraes autorizou Valadares e Sóstenes a visitá-lo, respectivamente, na segunda (22/9) e na quarta-feira (26/9).
Os deputados federais irão até Bolsonaro em meio à pressão da oposição a Lula na Câmara dos Deputados sobre o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB) para pautar a anistia aos condenados pela trama golpista. Entretanto, apesar do voto do ministro Luiz Fux pela absolvição do ex-presidente, o clima na Casa não é favorável para a votação do perdão.
Além deles, Moraes também autorizou a visita do ex-ministro de Minas e Energia Adolfo Sachsida e do senador Wilder Morais (PL-GO) a Bolsonaro. Enquanto Sachsida será o primeiro a visitá-lo, na próxima sexta (19/9), Wilder será o último, na outra sexta (26/9).
Ao autorizá-las, Moraes observou que os aliados de Bolsonaro estarão sujeitos às restrições de segurança impostas contra o ex-presidente por risco de fuga. "Todas as visitas devem observar as determinações legais e judiciais anteriormente fixadas, bem como (...) serão realizadas vistorias nos habitáculos e porta-malas de todos os veículos que saírem da residência", pontuou.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), também chegou a pedir ao STF para visitar Bolsonaro, mas Moraes determinou que a defesa do ex-presidente se manifeste. Ao contrário de Tarcísio, os aliados autorizados a ir até à casa do ex-presidente fizeram os pedidos por meio dos próprios advogados de Bolsonaro.
Entretanto, Moraes não acatou o pedido de Valdemar e do líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), para visitar Bolsonaro semanalmente. A defesa do ex-presidente havia argumentado que a solicitação atenderia ao "princípio da economia processual", porque evitaria a "renovação semanal de pleitos sobre visita previamente identificada como essencial".
Valdemar e Marinho foram autorizados a visitar Bolsonaro apenas na próxima semana. Enquanto o líder da oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Senado irá visitá-lo na terça-feira (23/9), o presidente nacional do PL irá na quinta-feira (25/9). Assim como os demais, ambos terão entre 9h e 18h para ir até à casa.
Assim como Valdemar e Marinho, o relator da anistia na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, Rodrigo Valadares (União Brasil-SE), e o líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), irão visitar Bolsonaro apenas na próxima semana. Moraes autorizou Valadares e Sóstenes a visitá-lo, respectivamente, na segunda (22/9) e na quarta-feira (26/9).
Os deputados federais irão até Bolsonaro em meio à pressão da oposição a Lula na Câmara dos Deputados sobre o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB) para pautar a anistia aos condenados pela trama golpista. Entretanto, apesar do voto do ministro Luiz Fux pela absolvição do ex-presidente, o clima na Casa não é favorável para a votação do perdão.
Além deles, Moraes também autorizou a visita do ex-ministro de Minas e Energia Adolfo Sachsida e do senador Wilder Morais (PL-GO) a Bolsonaro. Enquanto Sachsida será o primeiro a visitá-lo, na próxima sexta (19/9), Wilder será o último, na outra sexta (26/9).
Ao autorizá-las, Moraes observou que os aliados de Bolsonaro estarão sujeitos às restrições de segurança impostas contra o ex-presidente por risco de fuga. "Todas as visitas devem observar as determinações legais e judiciais anteriormente fixadas, bem como (...) serão realizadas vistorias nos habitáculos e porta-malas de todos os veículos que saírem da residência", pontuou.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), também chegou a pedir ao STF para visitar Bolsonaro, mas Moraes determinou que a defesa do ex-presidente se manifeste. Ao contrário de Tarcísio, os aliados autorizados a ir até à casa do ex-presidente fizeram os pedidos por meio dos próprios advogados de Bolsonaro.