
Geral
14/09/2025 01:04
Fonte: O TEMPO
Por: O TEMPO
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Mercosul e EFTA assinarão acordo de livre comércio na próxima terça-feira
BRASÍLIA - O acordo de livre comércio firmado entre o Mercosul e a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA) será assinado na próxima terça-feira, dia 16 de setembro, no Rio de Janeiro.
O Ministério das Relações Exteriores informou que o acordo será assinado durante a reunião de chanceleres do Mercosul. O encontro será presidido pelo ministro Mauro Vieira.
Segundo o governo federal, a consolidação da união aduaneira, a diversificação das parcerias econômicas do Mercosul e a modernização dos acordos regionais são "essenciais", em meio ao que classificou como "cenário internacional instável e complexo".
Em julho, o Mercosul, composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, anunciou a conclusão das tratativas do acordo comercial com a EFTA, bloco formado por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein. As negociações tiveram início em 2017.
Na ocasião, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, afirmou que se tratar de um mercado de elevada renda, que garantirá acesso facilitado às exportações industriais do país. "Foram oito anos de trabalho duro, mas o resultado mostra que o diálogo é o caminho para estimularmos nossa economia", declarou.
O Ministério das Relações Exteriores informou que o acordo será assinado durante a reunião de chanceleres do Mercosul. O encontro será presidido pelo ministro Mauro Vieira.
Segundo o governo federal, a consolidação da união aduaneira, a diversificação das parcerias econômicas do Mercosul e a modernização dos acordos regionais são "essenciais", em meio ao que classificou como "cenário internacional instável e complexo".
Em julho, o Mercosul, composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, anunciou a conclusão das tratativas do acordo comercial com a EFTA, bloco formado por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein. As negociações tiveram início em 2017.
Na ocasião, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, afirmou que se tratar de um mercado de elevada renda, que garantirá acesso facilitado às exportações industriais do país. "Foram oito anos de trabalho duro, mas o resultado mostra que o diálogo é o caminho para estimularmos nossa economia", declarou.