
Geral
04/10/2025 19:05
Fonte: União Metropolitana Curitiba
Por: União Metropolitana Curitiba
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Curitiba e região têm a segunda menor taxa de pobreza do Brasil e crescimento de renda, aponta estudo - União Metropolitana Curitiba
A Região Metropolitana de Curitiba (RMC) se destacou no cenário nacional, registrando a segunda menor taxa de pobreza e o terceiro maior rendimento médio domiciliar per capita entre as regiões metropolitanas brasileiras. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (02/10) pelo Boletim Desigualdade nas Metrópoles, estudo elaborado pelo Observatório das Metrópoles, PUC-RS e UFRJ.
Entre os 40% mais pobres da população da RMC, a renda per capita média atingiu R$ 941 mensais, acima da média nacional das regiões metropolitanas, de R$ 670. A taxa de pobreza na RMC foi de 11% em 2024, segundo dados do IBGE, ficando atrás apenas da Grande Florianópolis, com 6,8%. A média entre todas as regiões metropolitanas brasileiras é de 19,4%. Em 2021, a taxa na RMC era de 18,2%. A extrema pobreza também apresentou redução, caindo de 2,5% em 2021 para 1,7% em 2024.
No quesito rendimento médio domiciliar per capita, a RMC alcançou R$ 3.078, posicionando-se atrás de Brasília (R$ 3.276) e Florianópolis (R$ 3.528). Há três anos, em 2021, este valor era de R$ 2.156, o que representa um aumento de 43%. Atualmente, cerca de 40% da população brasileira, ou mais de 80 milhões de pessoas, vivem em regiões metropolitanas.
Especificamente em Curitiba, os índices de maior renda tiveram crescimento e os estratos mais pobres apresentaram redução. A capital paranaense tornou-se a cidade brasileira com maior participação da classe C, com 40,9% da população incluída nesse segmento social. Os dados são do estudo "Classes de Renda no Rio", divulgado em junho pela Prefeitura do Rio de Janeiro, com base em informações do IBGE. Curitiba superou capitais como Goiânia (38%), Palmas (37,9%) e Campo Grande (37,4%).
Entre 2020 e 2023, a elevação da renda e a diminuição da pobreza em Curitiba resultaram em 27,7 mil pessoas ingressando na classe C, além de aumentos de 13,5 mil na classe A e 15,6 mil na classe B. Por outro lado, cerca de 14,3 mil pessoas saíram das classes D e E no mesmo período.
Entre os 40% mais pobres da população da RMC, a renda per capita média atingiu R$ 941 mensais, acima da média nacional das regiões metropolitanas, de R$ 670. A taxa de pobreza na RMC foi de 11% em 2024, segundo dados do IBGE, ficando atrás apenas da Grande Florianópolis, com 6,8%. A média entre todas as regiões metropolitanas brasileiras é de 19,4%. Em 2021, a taxa na RMC era de 18,2%. A extrema pobreza também apresentou redução, caindo de 2,5% em 2021 para 1,7% em 2024.
No quesito rendimento médio domiciliar per capita, a RMC alcançou R$ 3.078, posicionando-se atrás de Brasília (R$ 3.276) e Florianópolis (R$ 3.528). Há três anos, em 2021, este valor era de R$ 2.156, o que representa um aumento de 43%. Atualmente, cerca de 40% da população brasileira, ou mais de 80 milhões de pessoas, vivem em regiões metropolitanas.
Especificamente em Curitiba, os índices de maior renda tiveram crescimento e os estratos mais pobres apresentaram redução. A capital paranaense tornou-se a cidade brasileira com maior participação da classe C, com 40,9% da população incluída nesse segmento social. Os dados são do estudo "Classes de Renda no Rio", divulgado em junho pela Prefeitura do Rio de Janeiro, com base em informações do IBGE. Curitiba superou capitais como Goiânia (38%), Palmas (37,9%) e Campo Grande (37,4%).
Entre 2020 e 2023, a elevação da renda e a diminuição da pobreza em Curitiba resultaram em 27,7 mil pessoas ingressando na classe C, além de aumentos de 13,5 mil na classe A e 15,6 mil na classe B. Por outro lado, cerca de 14,3 mil pessoas saíram das classes D e E no mesmo período.