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24/09/2025 20:19
Fonte: Portal da Câmara dos Deputados
Por: Portal da Câmara dos Deputados
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CREDN aprova Moção de Repúdio contra presidente da Colômbia
Brasília - Por iniciativa do deputado Dr. Frederico (PRD-MG), a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) aprovou nesta quarta-feira, 24, Moção de Repúdio às declarações do presidente da Colômbia, Gustavo Petro, pela defesa da legalização da cocaína, proferidas durante evento internacional realizado em Manaus, em 9 de setembro.
Na ocasião de seu discurso, Petro afirmou que "se amanhã a cocaína fosse legalizada no mundo, não haveria máfia. E não haveria destruição da selva amazônica. Esse é um tema de discussão, a América Latina deveria discutir sem vergonha".
"Considero tais declarações absolutamente inadmissíveis, irresponsáveis e desassociadas da realidade e das consequências sociais, de segurança pública e de saúde pública que o tráfico de entorpecentes traz a toda a América Latina, incluindo o Brasil", afirmou o deputado.
Dr. Frederico também lamentou que as declarações tenham sido feitas no Brasil. Na sua avaliação, "permitir que um líder de outra nação utilize nosso país como palco para defender a legalização de entorpecentes é um escárnio contra nosso ordenamento jurídico e contra os esforços conjuntos de segurança nas fronteiras. Essa ofensiva ideológica deve ser firmemente repudiada por este Parlamento, a fim de que não crie um precedente para ações similares", defendeu.
Na ocasião de seu discurso, Petro afirmou que "se amanhã a cocaína fosse legalizada no mundo, não haveria máfia. E não haveria destruição da selva amazônica. Esse é um tema de discussão, a América Latina deveria discutir sem vergonha".
"Considero tais declarações absolutamente inadmissíveis, irresponsáveis e desassociadas da realidade e das consequências sociais, de segurança pública e de saúde pública que o tráfico de entorpecentes traz a toda a América Latina, incluindo o Brasil", afirmou o deputado.
Dr. Frederico também lamentou que as declarações tenham sido feitas no Brasil. Na sua avaliação, "permitir que um líder de outra nação utilize nosso país como palco para defender a legalização de entorpecentes é um escárnio contra nosso ordenamento jurídico e contra os esforços conjuntos de segurança nas fronteiras. Essa ofensiva ideológica deve ser firmemente repudiada por este Parlamento, a fim de que não crie um precedente para ações similares", defendeu.