
Geral
14/09/2025 17:03
Fonte: O TEMPO
Por: O TEMPO
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Carlos reclama de 'humilhação' com escolta policial de Bolsonaro a hospital
BRASÍLIA - O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) reclamou do esquema de escolta policial durante a ida de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a hospital neste domingo (14/9). De acordo com Carlos, o comboio, armado com fuzis, buscou a "humilhação" do ex-presidente.
"Estou com meu pai e presencio a continuidade do maior circo armado da história do Brasil. Um comboio com mais de 20 homens armados de fuzis ostensivamente, acompanhados de mais de 10 batedores, reduzindo a velocidade da bem abaixo da permitida na via, apenas para promover a humilhação de um homem honesto", escreveu no X.
Carlos declarou que, no hospital, Bolsonaro é vigiado por "homens fardados e armados [...] como se um senhor de 70 anos pudesse fugir por uma janela, assim como fazem em sua prisão domiciliar". "Fica claro: o objetivo é fragilizá-lo, expô-lo e ofendê-lo, em nome da tal 'missão dada, missão cumprida' até mesmo durante uma cirurgia! Isso é método de abate!", acusou.
"No fundo, o que não conseguiram em 2018, tentam agora, a qualquer custo, concluir. Não há como não se indignar! Querem matar Jair Bolsonaro de um jeito ou de outro!", completou.
Jair Bolsonaro cumpre prisão domiciliar pelo descumprimento de medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes em investigação que já está no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro também determinou que policiais monitorem a área externa da residência do ex-presidente, para evitar uma eventual fuga.
O ex-presidente foi condenado pela Primeira Turma do STF na última quinta-feira (11/9) por liderar uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. A pena aplicada a ele foi de 27 anos e três meses de prisão, em regime inicial fechado - a maior entre o grupo de oito condenados.
Com autorização de Moraes, Bolsonaro deixou sua casa e se dirigiu a um hospital particular em Brasília para um procedimento de retirada de duas lesões de pele. A intervenção foi ambulatorial, ou seja, sem a necessidade de internação ou entrada em centro cirúrgico, e o ex-presidente deve retornar para casa na parte da tarde.
"Estou com meu pai e presencio a continuidade do maior circo armado da história do Brasil. Um comboio com mais de 20 homens armados de fuzis ostensivamente, acompanhados de mais de 10 batedores, reduzindo a velocidade da bem abaixo da permitida na via, apenas para promover a humilhação de um homem honesto", escreveu no X.
Carlos declarou que, no hospital, Bolsonaro é vigiado por "homens fardados e armados [...] como se um senhor de 70 anos pudesse fugir por uma janela, assim como fazem em sua prisão domiciliar". "Fica claro: o objetivo é fragilizá-lo, expô-lo e ofendê-lo, em nome da tal 'missão dada, missão cumprida' até mesmo durante uma cirurgia! Isso é método de abate!", acusou.
"No fundo, o que não conseguiram em 2018, tentam agora, a qualquer custo, concluir. Não há como não se indignar! Querem matar Jair Bolsonaro de um jeito ou de outro!", completou.
Jair Bolsonaro cumpre prisão domiciliar pelo descumprimento de medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes em investigação que já está no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro também determinou que policiais monitorem a área externa da residência do ex-presidente, para evitar uma eventual fuga.
O ex-presidente foi condenado pela Primeira Turma do STF na última quinta-feira (11/9) por liderar uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. A pena aplicada a ele foi de 27 anos e três meses de prisão, em regime inicial fechado - a maior entre o grupo de oito condenados.
Com autorização de Moraes, Bolsonaro deixou sua casa e se dirigiu a um hospital particular em Brasília para um procedimento de retirada de duas lesões de pele. A intervenção foi ambulatorial, ou seja, sem a necessidade de internação ou entrada em centro cirúrgico, e o ex-presidente deve retornar para casa na parte da tarde.