
Geral
07/10/2025 20:02
Fonte: O TEMPO
Por: O TEMPO
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Camisetas da Magnitsky, Trump 2028 e bandeira dos EUA: as referências de ato por anistia em Brasília
BRASÍLIA - Assim como a manifestação na avenida Paulista, em São Paulo (SP), o ato por anistia, em Brasília (DF), nesta terça-feira (7/10), reúne inúmeras referências aos Estados Unidos. Os comerciantes vendem desde camisetas com referência desde à Lei Magnitsky até a uma nova candidatura de Donald Trump à presidência.
Vendida por R$ 40, a camiseta da Lei Magnitsky reproduz o nome do instrumento utilizado para sancionar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre Moraes sobre as bandeiras dos Estados Unidos e do Brasil. "Esta só eu tenho. Na Paulista, já saiu bastante", diz o comerciante de Dener, que saiu de São Paulo (SP), para vir a Brasília para o ato.
O comerciante também vende uma bandeira com as imagens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e Trump lado a lado, sobre as bandeiras do Brasil e dos Estados Unidos, respectivamente. O acessório ainda traz cunhada a frase "O Brasil grande novamente". "A bandeira também custa R$ 40. Se quiser, faço um preço melhorzinha", oferece Dener.
Além da camiseta da Lei Magnitsky, há uma blusa que faz menção à reeleição de Trump em 2028, embora a Constituição dos Estados Unidos limita o número de mandatos como presidente a dois, como é o caso dele. "A camiseta sai a R$ 60", conta o comerciante Luan Carlos, que, assim como Dener, é natural de São Paulo (SP) e veio a Brasília para vender as camisetas no ato.
A presença de uma bandeira dos Estados Unidos no ato da Paulista há um mês incomodou bolsonaristas e até repercutiu internacionalmente após a sobretaxa de 50% imposta por Trump às exportações brasileiras. Em reportagem publicada dois dias após a manifestação, o jornal norte-americano The New York Times avaliou a bandeira dos Estados Unidos como o novo símbolo da direita brasileira.
A oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou o ato após a anistia aos condenados por tentativa de golpe de Estado perder tração na Câmara dos Deputados. Apesar de ter levado a urgência a plenário, o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB), articula a votação de uma proposta para reduzir as penas previstas pelos crimes imputados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Vendida por R$ 40, a camiseta da Lei Magnitsky reproduz o nome do instrumento utilizado para sancionar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre Moraes sobre as bandeiras dos Estados Unidos e do Brasil. "Esta só eu tenho. Na Paulista, já saiu bastante", diz o comerciante de Dener, que saiu de São Paulo (SP), para vir a Brasília para o ato.
O comerciante também vende uma bandeira com as imagens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e Trump lado a lado, sobre as bandeiras do Brasil e dos Estados Unidos, respectivamente. O acessório ainda traz cunhada a frase "O Brasil grande novamente". "A bandeira também custa R$ 40. Se quiser, faço um preço melhorzinha", oferece Dener.
Além da camiseta da Lei Magnitsky, há uma blusa que faz menção à reeleição de Trump em 2028, embora a Constituição dos Estados Unidos limita o número de mandatos como presidente a dois, como é o caso dele. "A camiseta sai a R$ 60", conta o comerciante Luan Carlos, que, assim como Dener, é natural de São Paulo (SP) e veio a Brasília para vender as camisetas no ato.
A presença de uma bandeira dos Estados Unidos no ato da Paulista há um mês incomodou bolsonaristas e até repercutiu internacionalmente após a sobretaxa de 50% imposta por Trump às exportações brasileiras. Em reportagem publicada dois dias após a manifestação, o jornal norte-americano The New York Times avaliou a bandeira dos Estados Unidos como o novo símbolo da direita brasileira.
A oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou o ato após a anistia aos condenados por tentativa de golpe de Estado perder tração na Câmara dos Deputados. Apesar de ter levado a urgência a plenário, o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB), articula a votação de uma proposta para reduzir as penas previstas pelos crimes imputados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).