
Entretenimento
28/09/2025 19:15
Fonte: Misto Brasil
Por: Misto Brasil
★
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Brasil conquista título inédito em energia nuclear
O Brasil conquistou neste domingo (26) o primeiro lugar inédito na final mundial da competição Global Hackatom 2025, de energia nuclear.
Foi durante a Semana Atômica Mundial, fórum internacional promovido pela Rosatom, gigante nuclear russa, em Moscou.
Formada por estudantes do Instituto Militar de Engenharia (IME), a equipe TupiTech venceu o prêmio durante o evento que celebra os 80 anos da indústria nuclear russa.
Foi a primeira vez que uma equipe brasileira participou da final, que superou 50 finalistas de dez países em uma maratona tecnológica de 24 horas dedicada a soluções para os principais desafios da indústria nuclear.
O desafio deste ano foi criar soluções para a exploração do espaço com tecnologias nucleares de nova geração. Os critérios de avaliação incluíram originalidade, aplicabilidade, impacto e viabilidade de implementação.
A mestranda em engenharia nuclear e líder da equipe, Larissa Oliveira de Sá, contou que o projeto vitorioso consiste em um hub modular voltado à exploração espacial, baseado em reatores nucleares de nova geração, capaz de produzir recursos essenciais, como água, oxigênio, hidrogênio e combustível.
A invenção pode no futuro assegurar a sustentabilidade de missões de longa duração e possibilitando a expansão interplanetária.
O grupo teve a mentoria da professora Inayá Corrêa Barbosa Lima, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e contou ainda com os mestrandos Diógenes Kreusch Filho, Marcela Rabelo de Lima, Leonardo Zorte, e Adriel Faddul Stelzenberger, informou a Agência Sputnik.
Foi durante a Semana Atômica Mundial, fórum internacional promovido pela Rosatom, gigante nuclear russa, em Moscou.
Formada por estudantes do Instituto Militar de Engenharia (IME), a equipe TupiTech venceu o prêmio durante o evento que celebra os 80 anos da indústria nuclear russa.
Foi a primeira vez que uma equipe brasileira participou da final, que superou 50 finalistas de dez países em uma maratona tecnológica de 24 horas dedicada a soluções para os principais desafios da indústria nuclear.
O desafio deste ano foi criar soluções para a exploração do espaço com tecnologias nucleares de nova geração. Os critérios de avaliação incluíram originalidade, aplicabilidade, impacto e viabilidade de implementação.
A mestranda em engenharia nuclear e líder da equipe, Larissa Oliveira de Sá, contou que o projeto vitorioso consiste em um hub modular voltado à exploração espacial, baseado em reatores nucleares de nova geração, capaz de produzir recursos essenciais, como água, oxigênio, hidrogênio e combustível.
A invenção pode no futuro assegurar a sustentabilidade de missões de longa duração e possibilitando a expansão interplanetária.
O grupo teve a mentoria da professora Inayá Corrêa Barbosa Lima, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e contou ainda com os mestrandos Diógenes Kreusch Filho, Marcela Rabelo de Lima, Leonardo Zorte, e Adriel Faddul Stelzenberger, informou a Agência Sputnik.